Eu já fiz isso.
Mãe e filha param para orar e portão do vestibular fecha.
23 novA história é o seguinte, mãe e filha chegam ao local do vestibular faltando poucos minutos profechamento dos portões, dai resolvem pedir uma força extra, uma ajudinha pra que saia tudo bem na prova, e o que acontece a seguir é uma das cenas mais hilárias que eu já vi no youtube.
Pra quem riu nos vemos no inferno.
Esse é dos bão!
14 novO Mineirim saiu lá de São Francisco e veio para capital vender umas cabeças de gado.
Chegando aqui, foi direto para um barzinho da moda. Sentou numa mesa discreta no fundo e passou a observar calmamente as meninas que chegavam.
Eis que, de repente, uma loira maravilhosa senta a cinco mesas de distância.
Sem titubear escreveu um bilhete num pedaço de papel, pediu uma garrafa do vinho mais caro da casa e pediu para o garçom entregar para a loira junto com o bilhete.
A loira recebeu o bilhete com os seguintes dizeres:
Moça,
Sou um homi bão, trabaidô e queria levar ocê pra passeá comigo.
Te darei muito presentes.
Sô da roça, mas tenho bom gosto.
Aceite esta garrafa de vinho. É du bão.
A loira olhou para o Mineirim, e respondeu o bilhete:
Para sair com uma pessoa como você, só se você tivesse uma Ranger na garagem, 500 cabeças de
gado e pelo menos 25 cm dentro desta calça.
O Mineirim recebeu o bilhete e respondeu, chateado:
Moça,
Posso vendê minha Mitsubish L200 e minha Hylux e ficá só com a Ranger.
Posso também doá 14.500 boi dos 15.000 que eu tenho e só ficá cum 500.
Mesmo tendo gostado muito de ocê, devolve minha garrafa de vinho. Cortá 5 cm du meu bilau,
nem pru carái!!!
Vida de casal
10 novAlfredo chegou em casa bufando feito um touro pronto para ser confrontado por um toureiro espanhol. Assim como o touro, ele sabia que poderia derrubar Odete com um único golpe, mas assim também como o toureiro espanhol, Odete era ágil e tinha o artifício da lança na mão.
Uma esquivada bem dada e uma lança bem acertada podem derrubar um touro bravo. Alfredo sabia disso, mas resolveu partir pra cima.
– Dois mil reais, Odete!?
– Foram muito bem gastos, viu?
– Com o que? Parcela de uma lipo?
– A sua sensibilidade me assusta, Alfredo.
– Odete, eu tava guardando dinheiro pra gente viajar no feriado.
– E ir pra onde? Pra casa da sua mãe de novo?
– É, qual o problema?
– O problema é que eu tô cheia da sua mãe me enchendo o saco!
– Não fala assim de mamãe. Ela é um amor.
– Vai dar o cu, Alfredo!
– Odete!
– Sua mãe é um pé no saco. É mesmo, velha chata da porra.
– Onde você aprendeu a falar desse jeito!?
– Porque? Quantos anos você acha que eu tenho? Quinze?
– Ah, isso eu sei que você não tem faz tempo… teeeeempo.
– Ela sempre reclama da minha comida, diz que a Irene teria sido melhor pra você.
– Na cozinha sim, mas só na cozinha.
– Porque, você acha que eu sou mulher só pra sexo, é?
– Não, claro que não. Você é muito melhor que a Irene a faxina.
– Vai se foder, Alfredo! Vai se foder!
– Não muda de assunto.
– Você que mudou!
– Não, você que começou a falar mal de mamãe.
– Gastei seu dinheiro sim, ou melhor, o NOSSO dinheiro.
– Sim, dois mil reais. Com o que você gastou essa fortuna?
– Com o Meu Sapato Novo!
– Porra, Odete!
Taverna do Léo 